
Caixa de Pandora
Tânia Regina Cardoso
Descerro as cortinas do tempo,
abro a Caixa de Pandora,
revejo velhas feridas,
rebusco lembranças de outrora.
A esperança tão bem escondida
resulta a insegurança do agora
estanco os passos destemidos
a verdade é apenas um mito
argüidor, emana malefício,
tornando dias em suplício.
Não existe mais brilho,
a estrela morreu
há milhões de anos,
o frio abateu a vontade,
apenas o vácuo, o vazio,
alojado no caos
sem o sopro Divino
navego entre o bem e o mal.
Tânia Regina Cardoso
Descerro as cortinas do tempo,
abro a Caixa de Pandora,
revejo velhas feridas,
rebusco lembranças de outrora.
A esperança tão bem escondida
resulta a insegurança do agora
estanco os passos destemidos
a verdade é apenas um mito
argüidor, emana malefício,
tornando dias em suplício.
Não existe mais brilho,
a estrela morreu
há milhões de anos,
o frio abateu a vontade,
apenas o vácuo, o vazio,
alojado no caos
sem o sopro Divino
navego entre o bem e o mal.
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