segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Alma de Poeta

Alma de poeta
Tânia Regina Cardoso

Alma de poeta não tem sexo,
voa célere entre seus versos
faz rimas com ou sem nexo,
traduz côncavo em convexo.
Sonha, sonhos amenos,
sonhados com sentimentos
da mente ao papel
coloridos por seu pincel.
Com as asas da imaginação,
voa em seu alazão,
busca seu pedaço de chão
em nuvens de algodão.
Cavaleiro andante,
nobre mutante,
faz da fantasia
palavras de magia.
Vive assim sua verdade
com tanta intensidade
que a maior ilusão
transforma-se em realidade.

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